O Goela no Porto é uma referência na comida de conforto, pois abundam pratos gulosos e criativos aos quais ninguém fica indiferente.
Qual o papel da fermentação na tua cozinha?
Quando abri o Goela quis criar um espaço onde pudesse experimentar técnicas e conceitos sem limitações. Uma das primeiras receitas que experimentei foi um fermentado – o kimchi. Gosto de explorar algo que nunca tenha provado e ir afinando o processo. Na minha cozinha, sinto que esta exploração é fundamental para me desafiar e abrir portas para outras técnicas e produtos, como foi o caso do tepache, kombucha, etc.
Quando ouviste falar de kombucha pela primeira vez?
Quem me falou de kombucha pela primeira vez foi o António Mota, da padaria Azeda. Ele ajudou-me a explorar as primeiras receitas que fiz no Goela. Desde então, tento sempre provar novas kombuchas, quer seja na Tap Room da A’K ou em viagem.
Por que razão decidiram integrar Aquela Kombucha na vossa oferta gastronómica?
Sentíamos falta de ter kombucha na nossa oferta diária, principalmente pelos benefícios comprovados para o sistema digestivo e imunitário. E a A’K tem desenvolvido sabores que agradam e surpreendem a maioria dos nossos clientes.
Qual a tua AK favorita e porquê?
A minha A’K preferida é a de Gengibre. É picante e fresca q.b., mas também dou menção honrosa para a de Ananás e para a de Pepino.